A monarquia espanhola encontra-se novamente no centro de uma tempestade mediática devido a alegações de infidelidade por parte da rainha Letizia, que teria mantido um relacionamento extraconjugal com Jaime del Burgo, ex-cunhado e alegado amante. Segundo a jornalista Pilar Eyre, o rei Felipe VI, inicialmente chocado com a descoberta, optou por manter a situação em segredo para proteger a imagem da casa real, seguindo um padrão de casamento de fachada semelhante ao dos seus pais, Sofia e Juan Carlos.
A revelação das infidelidades de Letizia teria deixado o casamento “irremediavelmente perdido”, conforme reportado pela imprensa espanhola. No entanto, um divórcio não está nos planos do casal, principalmente por consideração ao futuro da princesa Leonor, que recentemente teve um papel de destaque na cerimónia de Juramento de Bandeira do pai.
Apesar das aparências públicas de união, fontes próximas ao palácio relatam que a realidade interna é bem diferente, com uma distância significativa entre o casal. Maica Vasco, especialista em realeza espanhola, mencionou que nos momentos mais intensos do affair, Letizia chegava a passar temporadas em Nova Iorque com o amante, regressando a Espanha apenas para compromissos oficiais.
Este escândalo surge em um momento já delicado para a coroa espanhola, que ainda lida com as repercussões dos escândalos financeiros e de comportamento de Juan Carlos, o ex-rei. A situação complicada do casamento real, marcada por desilusão e mágoa, levou o casal a decidir contra a possibilidade de ter mais filhos, focando-se em garantir a sucessão através de Leonor e Sofia.
As princesas Leonor e Sofia, por sua vez, têm sentido o impacto das revelações sobre a conduta da mãe. A imprensa local relata que ambas estão abaladas e tentam perdoar Letizia, embora haja uma tendência natural de se alinharem mais com o pai, dada a situação. Este cenário está a criar uma atmosfera de tensão e descontentamento dentro da família real, com possíveis implicações para o futuro da monarquia espanhola.
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Desde sempre o candidato vencedor do FC Porto sabe que o término do mandato da SAD era posterior ao da presidência, que ele já assinou. Não existe qualquer motivo para demissão ou renuncia antes do fim dos mandatos. Uma bobagem esta discussão.