Num cenário político vibrante, Nuno Melo reafirmou seu domínio no CDS-PP, arrebatando uma vitória espetacular que deixou pouco espaço para dúvidas sobre sua liderança incontestável. A reeleição do presidente não foi apenas um evento, mas uma demonstração de força, com 89,3% dos votos dos delegados ao 31.º congresso do partido, consolidando seu poder de forma impressionante.
A sessão de encerramento do congresso, realizada em Viseu, ecoou o apoio massivo a Melo, revelando uma coesão partidária raramente vista. Os números falam por si: 684 votos a favor, catapultando Melo a um patamar de apoio que poucos conseguiram alcançar na história do partido. A aprovação unânime da moção de estratégia global, a única em disputa, no primeiro dia do congresso, selou o acordo, mostrando uma frente unida e decidida a seguir a direção traçada por seu líder.
Este marco na trajetória de Melo não apenas solidifica sua posição como figura central do CDS-PP, mas também estabelece um novo paradigma de liderança, onde a palavra ‘oposição’ dentro do partido parece ter sido banida do vocabulário. Comparando com o congresso de Guimarães em 2022, onde Melo já tinha saído vitorioso, esta reeleição não deixa margem para dúvidas: Nuno Melo é o comandante supremo do CDS-PP, navegando nas águas turbulentas da política portuguesa com uma autoridade renovada e um apoio estrondoso.