Num episódio que mancha o futebol sul-americano, Maximiliano Olivera, estrela do Peñarol, foi alvo de um ataque selvagem por parte dos adeptos do Rosario Central. Após o término de um jogo tenso da Libertadores, uma pedrada certeira deixou Olivera ferido e inconsciente, provocando uma onda de choque e indignação global.
O confronto, que já estava eletrizado dentro das quatro linhas, escalou para a violência quando Olivera, ao aproximar-se dos adeptos do Peñarol para agradecer o apoio, foi atingido na cara por uma pedra lançada da bancada. O impacto foi tal que o jogador uruguaio teve de ser imediatamente transportado para o hospital, tendo mesmo desmaiado no balneário devido à gravidade dos ferimentos.
O Rosario Central, em resposta ao ato bárbaro, prometeu tomar medidas severas, repudiando os atos de violência e comprometendo-se a punir os responsáveis. Olivera, apesar do susto e das lesões, mostrou-se resiliente, agradecendo as mensagens de apoio e lamentando profundamente o tratamento hostil dispensado aos seus adeptos, classificando-o como uma verdadeira vergonha para o desporto.
A tensão não se limitou ao campo, com acusações graves a serem lançadas contra o presidente do Rosario Central, suspeito de tentar agredir o presidente do Peñarol, Nacho Ruglio, num clima de hostilidade que ultrapassou os limites do aceitável.
Este incidente chocante não só deixa marcas físicas em Olivera mas também mancha a reputação do futebol, exigindo uma reflexão profunda sobre a segurança nos estádios e o espírito desportivo. O mundo do futebol aguarda agora ações concretas que garantam que tais atos de violência sejam banidos dos campos para sempre.